segunda-feira, 19 de março de 2018

CONTA DE LUZ ALTA, O QUE PODE SER


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terça-feira, 21 de março de 2017

Os melhores cursos de engenharia do mundo são destas instituições



No ranking dos melhores cursos de engenharia do mundo divulgado pela consultoria QS, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) só não aparece em primeiro lugar na única das cinco áreas em que não oferece cursos: a de mineração.

Mas nas áreas de engenharia química, civil, elétrica e eletrônica, mecânica, aeronáutica e de manufatura e produção não teve para outra escola e o MIT ficou no topo.

A lista, divulgada anualmente, tem como base a reputação dos cursos da universidade entre acadêmicos, empregadores, além do impacto das pesquisas que por ela são divulgadas, que também é um fator que entra na metodologia do ranking.

De acordo com a QS, 74 mil acadêmicos e 40 mil empresas participam da pesquisa. O seu ranking de faculdade é um dos mais tradicionais e respeitados do mundo.

A seguir, confira quais as universidades que oferecem os melhores cursos em cinco áreas de engenharia, segundo a QS.

Engenharia Química

1. Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos
2. Stanford University, dos Estados Unidos
3. University of California, Berkeley, dos Estados Unidos
4. University of Cambridge, do Reino Unido
5. California Institute of Technology (Caltech), dos Estados Unidos
6. Kyoto University, do Japão
7. University of Oxford, do Reino Unido
8. National University of Singapore (NUS), de Singapura
9. Imperial College London, do Reino Unido
10. The University of Tokyo, do Japão

Engenharia Civil

1. Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos
2. University of California, Berkeley (UCB), dos Estados Unidos (empate)
2. University of Cambridge, do Reino Unido (empate)
4. Imperial College London, do Reino Unido
5. Tsinghua University, da China
7. Delft University of Techology (empate)
7. Stanford University, dos Estados Unidos (empate)
9. The University of Hong Kong, de Hong Kong
10. ETH Zurich – Swiss Federal Institute of Technology (empate)
10. The Hong Kong Polytechnic University, de Hong Kong (empate)

Engenharias: elétrica e eletrônica

1. Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos
2. Stanford University, dos Estados Unidos
3. University of California, Berkeley (UCB)
4. University of California, Los Angeles (UCLA)
5. University of Cambridge, do Reino Unido
6. Nanyang Technological University, Singapore (NTU), de Singapura
7. Tsinghua University, da China
8. Harvard University, dos Estados Unidos
9. Imperial College London, do Reino Unido
10. ETH Zurich – Swiss Federal Institute of Technology, da Suíça

Engenharias: mecânica, aeronáutica e de produção

1. Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos
2. Stanford University, dos Estados Unidos
3. University of Cambridge, do Reino Unido
4. Harvard University, dos Estados Unidos
4. University of California, Berkeley (UCB), dos Estados Unidos
6. University of Michigan, dos Estados Unidos
7. University of Oxford, do Reino Unido
8. The University of Tokyo, do Japão
9. Imperial College London, do Reino Unido
10. Tsinghua University, da China

Engenharia de minas

1. Colorado School of Mines, dos Estados Unidos
2. Curtin University, da Austrália
3. The University of Queensland, da Austrália
4. Pennsylvania State University, da Australia
5. The University of New South Wales (UNSW Australia), da Austrália
6. McGill University, do Canadá
6. Queen’s University at Kingston, do Canadá
6. University of British Columbia, do Canadá
9. Technische Universitat Bergakademie Freiberg, da Alemanha
10. Universidad de Chile, do Chile

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Novo material pretende substituir o ar-condicionado


Equipamento que é produzido com fibras de vidro vai operar 24 horas por dia sem consumir eletricidade ou água
A película, ainda sem nome, é feita de polímeros transparentes,
 microfibras de vidro e revestimento de prata (Science/Divulgação)

Pesquisadores da Universidade do Colorado e da Universidade de Wyoming, nos Estados Unidos, desenvolveram um material que pode ser uma alternativa ao ar-condicionado e a outros sistemas de refrigeração tradicionais. Em artigo publicado pela Science, nesta quinta (09), os cientistas apresentaram uma película composta, sobretudo, por microfibras de vidro, capaz de dissipar energia térmica solar e, assim, provocar o efeito de resfriamento.

Em entrevista ao site de VEJA, o pesquisador Xiaobo Yin, um dos responsáveis pelo projeto, explicou que, ao contrário dos sistemas comuns, que demandam recursos energéticos e consomem muita energia para realizar o resfriamento, a novidade se trata de um método alternativo e sustentável de manter os objetos e ambientes refrigerados. “Opera 24 horas por dia sem consumir eletricidade ou água. Mas, é claro, tem o porém de que é necessário construir um sistema térmico, com o material, ao redor do ambiente para oferecer o resfriamento quando precisarmos”, explicou ele.

De acordo com o pesquisador, o novo dispositivo é promissor e pode satisfazer às necessidades de aplicações residenciais e comerciais. Uma das aplicações possíveis é utilizar a película para produzir um aparelho de ar-condicionado doméstico de teto, que não necessitaria de eletricidade para funcionar. Uma instalação de 20 metros quadrados da nova película (que ainda não ganhou nome) habilitaria uma refrigeração boa o suficiente para uma casa com aproximadamente 180 m². Mas as aplicações em larga escala também são viáveis, segundo Yin: “Podemos imaginar um sistema maior construído, por exemplo, em uma usina termoelétrica para diminuir o calor de seus motores, sem o uso de água. Vale lembrar que as usinas de energia são responsáveis por 1/3 do consumo total de água nos EUA”.

Alguns materiais existentes já obtiveram êxito nesse tipo de resfriamento natural e passivo, porém todos os casos de sucesso foram realizados durante a noite. O resfriamento diurno apresentava um desafio diferente, pois a absorção de energia térmica solar durante o dia excedia a potência de resfriamento do material, o que resultava no aumento da temperatura superficial. A novidade é que os cientistas conseguiram utilizar tal método durante o dia, e os experimentos apresentaram resultados positivos mesmo sob a intensidade do calor dos raios solares.

O material é leve e, segundo os pesquisadores, sua produção em larga escala é relativamente fácil. Os cientistas esperam que o sistema esteja disponível em breve no mercado, já que os custos de produção são baixos. “Demonstramos a rentabilidade de produção das películas. Nossas análises evidenciam que o metro quadrado do equipamento custa cerca de R$ 1,50 para ser produzido e, esse preço, inclui material, equipamento e mão de obra”, esclareceu Yin.

A criação do novo material é inspirada no modelo de refrigeração natural da Terra. Diariamente, a superfície terrestre absorve parte da energia térmica emitida pelo Sol e, o restante, retorna ao espaço por meio de um processo natural. Na tentativa de reproduzir esse método, o material de refrigeração foi desenvolvido em laboratório.

Para tal, os pesquisadores fabricaram uma fina película constituída por polímeros transparentes, com microfibras de vidro distribuídas aleatoriamente, e revestida por uma camada de prata. A combinação de materiais é capaz de refletir 96% da irradiação solar em condições ambientais similares ao de um meio-dia ensolarado. Assim, replica-se o efeito de um ar-condicionado.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Os imóveis que você pode financiar de acordo com o seu salário


Financiar imóvel no Itaú pode ser mais barato que na Caixa?
Casal e projeção de uma casa: quem ganha R$ 3 mil consegue
 financiar R$ 115 mil caso dê R$ 34,5 mil como entrada do empréstimo

A queda da taxa de juros e a diminuição de exigências da Caixa na concessão de crédito para a compra da casa própria aumentou o valor máximo do imóvel que o brasileiro pode financiar de acordo com sua renda. Pesquisa do Canal do Crédito, realizada a pedido de EXAME.com, mostra que o poder de compra do mutuário aumentou até 21% nos últimos 12 meses.

De acordo com o estudo, quem tem uma renda familiar mensal de 8 mil reais, por exemplo, consegue atualmente obter crédito para comprar um imóvel de até 300 mil reais nos cinco principais bancos que atuam na concessão de crédito imobiliário. Em janeiro do ano passado, famílias com a mesma renda conseguiam obter até 240 mil reais para financiar a compra do imóvel, valor 20% menor.

O levantamento do site que compara custos de financiamentos mostra o valor máximo do imóvel que o comprador consegue financiar atualmente de acordo com a sua renda familiar. Para isso, foram consideradas dez faixas de renda, que variam de 3 mil reais a 40 mil reais. A pesquisa foi feita com base nas condições de financiamentos da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander.

Responsável por cerca de 68% dos financiamentos de imóveis no país, a Caixa tinha ficado de fora do levantamento feito no ano passado, já que em 2015 passou a exigir maiores valores de entrada nos financiamentos, o que poderia distorcer os resultados do estudo.

Como em 2016 o banco voltou a flexibilizar as exigências para o financiamento de imóveis usados, foi incluído no levantamento deste ano. Essa inclusão foi o principal motivo pelo qual o valor dos imóveis que podem ser financiados em cada faixa de renda aumentou.

Outro motivo para o aumento foi a queda de 0,5 ponto porcentual da taxa básica de juros (Selic) no segundo semestre do ano passado. A queda dos juros diminui o valor das prestações e permite que a compra de imóveis mais caros passe a caber no orçamento de uma família que manteve a mesma renda registrada em janeiro do ano passado, já que os bancos não permitem que as parcelas superem 30% da renda do tomador do crédito.

A Caixa diminuiu as taxas cobradas em financiamentos imobiliários pela primeira vez no ano passado, após aumentar os juros por quatro vezes consecutivas. Atualmente, a taxa média de juros cobrada nas cinco instituições financeiras é de 11%. Em janeiro do ano passado a taxa média era um pouco maior: 11,20%.

Veja na tabela a seguir o valor máximo do imóvel que pode ser financiado por famílias em dez faixas de renda.
Renda familiar mensalValor máximo do financiamento do imóvelValor da entradaVariação do valor máximo do financiamento do imóvel de janeiro/2016 a janeiro/2017
R$ 3 milR$ 115.000,00R$ 34.500,0021,74%
R$ 6 milR$ 220.000,00R$ 66.000,0020,46%
R$ 8 milR$ 300.000,00R$ 90.000,0020,00%
R$ 10 milR$ 370.000,00R$ 111.000,0016,22%
R$ 12 milR$ 448.500,00R$ 134.550,0018,62%
R$ 15 milR$ 560.000,00R$ 168.000,0017,86%
R$ 20 milR$ 750.000,00R$ 225.000,0018,00%
R$ 25 milR$ 940.000,00R$ 282.000,0018,09%
R$ 30 milR$ 1.035.000,00R$ 310.500,0010,63%
R$ 40 milR$ 1.380.000,00R$ 414.000,0010,87%

O levantamento considera o financiamento de imóveis usados pelo sistema de amortização SAC, no qual os valores das parcelas da dívida são decrescentes. O valor de entrada necessário simulado foi de 30%, valor mínimo exigido pelos bancos para o financiamento. Foi utilizado ainda um prazo de financiamento de 35 anos, período máximo no qual os bancos financiam o imóvel.

A simulação incluiu os custos dos seguros obrigatórios – Morte e Invalidez Permanente (MIP) e Danos Físicos ao Imóvel (DFI) – e realizou a cotação dos preços na Caixa Seguradora, para um comprador que tenha 40 anos de idade .

O estudo levou em conta as taxas balcão, que são apresentadas a clientes que não têm relacionamento prévio com a instituição financeira. Caso o cliente já seja correntista do banco os juros cobrados podem ser menores.

A pesquisa considerou a renda familiar bruta porque esse é o parâmetro utilizado pela maioria dos bancos para liberação do financiamento. Uma família composta por duas pessoas, por exemplo, que ganhe 5 mil reais por mês cada, tem uma renda familiar de 10 mil reais caso ambas participem do financiamento.

Em alguns bancos, como o Itaú, o parâmetro para liberação do financiamento pode considerar a renda líquida. Ou seja, o valor da prestação terá de corresponder a 30% da renda já líquida de impostos e eventuais descontos de salário no caso de trabalhadores formais, por exemplo. Ou seja, o valor máximo financiado pode ser ainda menor e, consequentemente, o valor de entrada exigido pode ser maior.

O levantamento é apenas um indicador, já que os bancos podem emprestar uma quantia menor ou até negar a concessão do crédito para a compra do imóvel caso a família seja composta por trabalhadores informais ou alguns dos membros da família esteja inadimplente, já que o risco do empréstimo fica maior.

É importante ressaltar que esse é o valor mínimo que cada faixa de renda pode financiar, já que considera que o mutuário dê apenas 30% do valor do imóvel como entrada do financiamento. Quem pode dar como entrada um valor maior conseguirá, proporcionalmente, financiar um imóvel mais caro.

Fique atento

Quem busca boas oportunidades de compra deve oferecer o maior valor de entrada possível para diminuir o custo do financiamento. Quanto mais alto o valor, mais baixos serão os juros pagos pelo comprador.

Não é indicado utilizar toda a poupança para a compra do imóvel. O comprador deve ter uma reserva financeira para situações imprevistas, como uma eventual perda do emprego, que pode comprometer o pagamento da dívida.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

INIBIDORES DE CORROSÃO EM CONCRETO ARMADO GARANTEM A PROTEÇÃO DAS ESTRUTURAS


Inibidores de corrosão em concreto armado garantem a proteção das estruturas

Produto é adicionado durante o preparo do concreto e retarda o processo de corrosão das armaduras metálicas

Adotar soluções para prevenção ou controle da corrosão em concreto armado é ação fundamental, especialmente em áreas urbanas com grande concentração de poluentes, ou litorâneas, que sofrem a influência da maresia. Segundo a arquiteta Adriana de Araújo, pesquisadora do Laboratório de Corrosão e Proteção do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), existem diferentes opções que podem ser aproveitadas, mas o uso de inibidores é a mais comum, devido à facilidade de aplicação do produto em comparação a outras técnicas de proteção.

Os inibidores são compostos que, quando aplicados em determinadas concentrações na superfície das armaduras, retardam a corrosão ou reduzem muito essa taxa. Ao mesmo tempo que garantem proteção, não alteram as propriedades físicas, químicas e mecânicas do concreto. Segundo a especialista, o funcionamento da solução começa com a adsorção (adesão de moléculas de um fluido a um sólido) sobre a superfície do aço-carbono. Após a reação, acontece a formação de um filme fino e aderente, ou de uma barreira física. Por fim, ocorre a modificação do meio corrosivo por formação de elementos que atuam como barreira física ou pela reação com íons/substâncias agressivas ali presentes.

Os inibidores são aplicados na massa do concreto durante sua preparação. O aditivo deve ser adicionado juntamente com a água de amansamento, tomando cuidado para manter a homogeneidade da mistura. “A camada de proteção faz com que seja postergada a corrosão causada pelo ataque de íons cloreto à armadura, ou pela diminuição do pH do concreto na região de seu embutimento [devido à carbonatação]”, detalha a pesquisadora.

Os inibidores de corrosão também podem ser empregados em processos de reparos nas mais variadas tipologias de obras, como pontes, viadutos e edificações. “Além de ser uma técnica de proteção e prevenção, a solução é utilizada para reduzir a taxa de corrosão da armadura”, diz Araújo. Para essa ação, há um tipo de inibidor específico usado sobre o componente metálico previamente tratado. O produto é aplicado juntamente com uma tinta e confere proteção adicional, além de criar efeito de barreira à penetração de agentes agressivos. “Essa pintura também pode ser usada na superfície do concreto de obras novas, como medida preventiva de corrosão e também como acabamento”, complementa.

Tipos de inibidores

Normalmente, a maneira como o inibidor atua define sua classificação. Assim, se o produto influencia as reações de oxidação do metal, é chamado inibidor anódico. Quando altera as reações catódicas de corrosão, é nomeado de inibidor catódico. E quando atua nessas duas condições ao mesmo tempo, trata-se do inibidor misto.

Os anódicos geralmente favorecem a formação e a manutenção de películas sobre a superfície metálica. A camada é resultado de reações do inibidor com os produtos de corrosão do aço-carbono. “Essas soluções podem ser classificadas como oxidantes e não oxidantes, conforme dispensem, ou não, a presença de oxigênio dissolvido”, informa a pesquisadora. Os anódicos são amplamente especificados para o concreto armado dos mais variados tipos de obras.

Os catódicos inibem as reações catódicas por meio de mecanismos que incluem misturas com o oxigênio dissolvido na solução, formando elementos insolúveis que se depositam sobre a superfície do metal. “Quando comparado aos anódicos, esse tipo de inibidor apresenta eficiência razoavelmente baixa. Por isso, não é muito utilizado”, comenta a arquiteta.

Já os mistos inibem as reações em ambos os casos de corrosão eletroquímica (anódica e catódica), usualmente pela formação de uma película por adsorção sobre a superfície do aço. “Para atingir tal resultado, um ou mais tipos de inibidores podem ser combinados para agirem sinergicamente”, ressalta a pesquisadora.

Os inibidores podem ainda ser classificados segundo a sua composição química (orgânicos e inorgânicos), e também através de seu campo de aplicação. Por exemplo: nas estruturas de concreto, os inibidores de corrosão devem, necessariamente, ser eficientes na proteção do aço em meio alcalino, tendo em vista a presença de água na mistura, além do fato de o concreto apresentar pH elevado.

Riscos da especificação incorreta

Quando os inibidores são especificados em maior ou menor quantidade do que a ideal, ou quando o tipo de produto é inadequado para as características do concreto/obra, alguns problemas podem ocorrer. Os erros acabam impactando diretamente no desempenho da proteção e podem, ainda, ter efeito contrário, acelerando o aparecimento de corrosões. A dosagem deve sempre ser exata e controlada, sendo que a quantidade ideal pode ser verificada previamente em ensaios laboratoriais.

No caso da aplicação de inibidores sobre o concreto endurecido, feita como parte de um sistema de reabilitação, é preciso calcular previamente o número de demãos. A quantidade deve ser suficiente para atingir a superfície da armadura, porém não pode haver acúmulo excessivo do produto sobre o elemento metálico. Além disso, segundo Araújo, o inibidor é efetivo por certo tempo, que dependerá, entre outros fatores, da dosagem, das condições de exposição das estruturas e do estado da superfície da armadura. “Desse modo, é difícil prever os períodos de reposição do inibidor. O ideal é que seja estabelecido um monitoramento periódico da corrosão para determinar/planejar a reaplicação”, finaliza.

DURALAJE - Sistema Treliçado de Alta Resistência

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

A construtora não entregou o imóvel no prazo. Posso desistir?


Imóveis baratos

Pergunta: Financiei um apartamento na planta pela Caixa Econômica Federal, só que o imóvel ainda não foi entregue e está com um atraso de 3 anos. Como a construtora não entregou o imóvel no tempo prometido, posso rescindir o contrato?

Como houve um descumprimento por parte da empresa. como o atraso da entrega da obra, é, sim, possível fazer o chamado “distrato”, embora haja muita discussão sobre o assunto.

É importante ficar atento que, nesse tipo de financiamento, o prazo para a entrega não começa a contar quando se assina o contrato inicial com a construtora, mas quando é assinado o financiamento com o banco.

No entanto, existe um tipo de financiamento especial, chamado de crédito associativo, feito pela Caixa para imóveis populares. É uma modalidade diferente da tradicional venda na planta, pois o cliente assina o financiamento com o banco antes ou durante a obra e não apenas quando o imóvel fica pronto.

Quando o negócio é feito dessa forma, ao assinar o contrato de financiamento com a Caixa, o cliente deixa de ter obrigações com a construtora e passa a dever apenas para o banco, que se responsabiliza por pagar a obra. Como o comprador já finalizou o negócio com a empresa, é mais difícil de fazer um distrato simplesmente porque o comprador mudou de ideia.

*Marcelo Tapai é advogado especialista em direito imobiliário e sócio do escritório Tapai Advogados. É presidente do Comitê de Habitação da OAB/SP e diretor do Brasilcon (Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor).

Aquecedor Solar Caseiro


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Este é o conceito: tudo preto ou com coloração muito escura absorve a radiação solar ou energia térmica. Qualquer coisa de cor clara ou espelhada/brilhante reflete o calor de volta para a atmosfera. Este processo envolve a colocação de alguns metros de mangueira preta no sol e fazer circular líquido no interior dos tubos e conseguir extrair o calor. Este calor é então liberado dentro de um tanque de água aquecida ou um radiador do sistema de aquecimento da sua casa. Estima-se que o sol produz 1.000 joules de energia térmica por metro quadrado. Não é possível manter a 100% da energia solar. Isto é onde a palavra eficiência entra em jogo. Enquanto objetos negros absorvem muito do calor do sol, alguns se perde devido à reflexão, a irradiação atmosférica e vento. Realisticamente poderá ser capturado cerca de 60% do calor solar.